16 de outubro de 2012

  Cuide do seu coração, seja egoísta. O amor é egoísta, seja também.

17 de julho de 2012

Se Preciso For

"Nessa minha última experiência acho que o que parecia medo era a coragem me dando as boas-vindas, me acompanhando nesse meu novo caminho, agora que aprendi que toda escolha requer ousadia. Depois disso tudo fiquei pensando que a pior coisa é a pessoa não ter coragem na vida. Eu desde criança sempre me achei uma pessoa medrosa, quando lembro do tanto de coragem que sempre me faltou na infância... até para colar durante as provas eu ficava nervosa. Travada desse jeito, desconfiava que meu futuro seria bem diferente do das minhas amigas. No entanto, aos poucos a gente vai descobrindo que mais importante do que ter coragem para aventuras de fins de semana, é ter coragem para aventuras mais definitivas, como a de mudar o rumo da vida se preciso for! Coragem, mesmo, é preciso para terminar um relacionamento, trocar de profissão, abandonar um país que não atende nossos anseios, dizer não para propostas lucrativas porém vampirescas, optar por um caminho diferente do da boiada, confiar mais na intuição do que em estatísticas, arriscar-se a decepções para conhecer o que existe do outro lado da vida convencional. E, principalmente, coragem para enfrentar a própria solidão e descobrir o quanto ela fortalece o ser humano. A vida está só comecando mas acho que estamos de parabéns, né?"

T.D.R. - Inbox

26 de abril de 2012

Desabafo cristao


Paquera de onibus

Cafona para alguns, diversão para outros, inevitável para grande maioria. Quem nunca paquerou no ônibus, né? Principalmente no circular, como nós, comunistas cristãs que não dirigem.
Quando eu era obrigada a pegar ônibus todos os dias, de segunda a sábado, para ir e voltar do trabalho, além de ser muuuuito cansativo, as vezes rolava um paquera. Eu tinha muita preguica e achava um saco quando tinha um gatinho porque, diga - se de passagem, é PÉSSIMO trocar olhares sedutores no meio de um monte de gente espremida, suada e brigando por um cantinho para se acomodar ou um pedacinho de cano para se segurar, no meio de um empurra empurra que não é de Deus. Descrever essa situacão me fez lembrar de um paquera que inevitavelmente eu tive por alguns meses, nesse trajeto casa - trabalho, era uma graca o menino, mas eu sempre fazia a blasê porque não achava justo encontrá-lo todos os dias daquele jeito ali, espremida que nem uma barata no canto da parede com medo do baygon.
Bom, eu quis escrever sobre isso porque ontem fui encontrar uma amiga, e para isso peguei um ônibus. Era fim de tarde, o trânsito de São Paulo DAQUELE jeito, não queria chegar atrasada e só pensava em aumentar a dose do ansiolítico. Pelamôr viver de 10mg nessa loucura! Mas isso já é outra coisa, depois eu ligo para o meu médico. Então, quando faltavam uns 3 pontos para eu descer, veio um alívio para a minha ansiedade, um loiro, lindo e cheiroso subiu no ônibus, eu olhei para ele, ele olhou para mim, corei, virei subtamente para a janela enquanto ele se sentava ao meu lado. Quando ele se sentou, eu senti um perfume de homem, dos bons, tão dos bons que nem consegui descer onde devia, esperei passar um ponto só pra continuar rolando clima, tive pensamentos obscenos e quase cometi uma loucura. Ah tá, eu estou sim bem carente, porém sem a mínima vontade de me envolver emociona ou sexualmente com um rapaz qualquer, por mais cheiroso que esteja. Mesmo assim me senti absurdamente feliz durante aqueles minutos, principalmente porque eles já estavam termiando. Por isso as paqueras de ônibus e metrô são as melhores, elas acontecem de repente, duram tempo o suficiente para você não saber nem o nome da pessoa e terminam no desembarque, seu ou dele/a.
Agora me pego pensando.... e se eu tivesse cometido aquela loucura?!

As vezes...

Às vezes eu sou um personagem. Eu posso, não posso?

"Oi, meu nome é Lilly, tenho 20 e poucos anos, estou tentando sobreviver fazendo só o que eu gosto, tive 1 namorado sério em toda minha vida, durou 1 ano. Saio pouco, mas também quando saio... !
Eu gosto de baladas mas prefiro festas caseiras, apesar de as baladas serem melhores às vezes. Beber é bom, cerveja, drinks eu adoro! Mas às vezes é preciso dar um tempo. Tenho muita ansiedade, o médico me passou um remédio mas acho que não está funcionando muito bem, às vezes eu não durmo. Gosto de dancar e de ouvir músicas, adoro paquerar mas às vezes dá preguica. De me apaixonar eu gosto, dá frio na barriga, a gente se sente delicia, mas para minha ansiedade não é muito bom... porque às vezes eu fico com muita espectativa, e a paixão era só tesão. Não me apaixono desde agosto de 2009. Ficar com uns caras eu até fico, quero beijar eu beijo, quero transar eu transo, bom... nem sempre. Às vezes rola um lance, mas o lance mesmo é que eu vejo muitos caras por aí, alguns gatinhos, poucos interessantes, quase nenhum apaixonate. Paixão... eu estou falando de paixão porque é mais comum de acontecer, mas eu acredito mesmo é no amor. Às vezes. "

17 de abril de 2012


“é melhor pedir perdão do que permissão”.

sola, solove!


"Eu sofro sendo assim, eu sofro porque, quando você acha mais da metade do mundo babaca, você passa muito tempo sozinho."

A comanda perdida

Os Viajantes e o Urso
Um dia dois viajantes dera de cara com um urso. O primeiro se salvou escalando uma árvore, mas o outro, sabendo que não ia consguir vencer sozinho o urso, se jogou no chão e fingui-se de morto. O urso se aproximou dele e começou a cheirar sua orelha, mas, convencido de que estava morto, foi embora. O amigo começou a descer da árvore e perguntou:
- O que o urso estava cochichando em seu ouvido?
- Ora, ele só me disse para pensar duas vezes antes de sair por aí viajando com gente que abandona os amigos na hora do perigo.
Moral da história:
A desgraça põe à prova a sinceridade e a amizade.
Esopo